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eu gosto de inventar palavras

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eu gosto de inventar palavras

  • Foto do escritor: warzeĆ©
    warzeƩ
  • 28 de abr. de 2020
  • 1 min de leitura

O que me move Ć© a inquietude.


Ɖ o mundo de possibilidades que existemm nas escolhas e um outro ainda maior que existe nas renĆŗncias. Isso acaba, em alguns casos, me mobilizando a tentar, quando possĆ­vel, fazer as duas escolhas. Só para descobrir esses dois universos.


Pensando bem, o que me move talvez seja a quietude. Ɖ o espaƧo de tempo que existe atĆ© oĀ  pensamento. Ɖ a reflexĆ£o que existe no silĆŖncio que o caos proporciona. Porque ele estĆ” ali. Presente. TĆ£o vivo quanto o ruĆ­do. Mais denso do que as palavras mais elaboradas. E dentro dele existe uma imensidĆ£o. Um outro mundo de possibilidades. Possibilidades ruidosas.


Talvez possa resumir assim… o que me move Ć© a inquietude interna que acontece no silĆŖncio assim como a quietude da mente durante o ruĆ­do do caos.


O que me comove Ʃ o cƩu.


Ɖ a natureza. Qualquer acontecimento da minha vida, seja ele bom ou ruim, se Ć© que pode-se categorizar assim tĆ£o simplesmente, eu olho para o cĆ©u. E acho que o que espero dele, Ć© um afago.


A natureza é perfeita. Em todos os sentidos. Não existe imperfeição e apenas forças opostas. O que fica, o que se vai. O que colhe, o que serve de adubo. Ela é tão perfeita, que mesmo nós, tão imperfeitos que somos, quando nos vamos, adubo viramos.


Somos tão minúsculos na mesma proporção que somos capazes. Somos gigantes ao mesmo tempo em que somos impotentes.


Somos instante. Somos o presente.


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29 de Abril de 2020 | 21:56

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  • Foto do escritor: warzeĆ©
    warzeƩ
  • 7 de nov. de 2016
  • 1 min de leitura

Muitas vezes nos vemos imersos numa redoma. A tal famosa bolha. Dessas que você não sabe como foi parar lÔ, nem por qual motivo, apenas se sente só.


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11 de agosto de 2016 | 22:09

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  • Foto do escritor: warzeĆ©
    warzeƩ
  • 17 de jul. de 2016
  • 1 min de leitura

A verdade é que o que é real, permanece. Independente de qualquer circunstância que a vida possa propor. Ou impor.


Hoje me bateu um desespero. Um desespero sincero: E se tudo se esmaecer, o que é que vai restar? Os amigos, quais serão? A rotina, a mesma? Os lugares, desconhecidos? HaverÔ algo? SerÔ que sempre foram amigos? SerÔ que era esse caminho a ser seguido? SerÔ que o seu lugar não era em outro lugar? E qual o seu lugar? Ele ainda vai estar lÔ? Vai restar? Tudo isso vale a pena?

Sei que por hoje, sim.

Hoje não me sinto completa. Me sinto instÔvel, amedrontada, afrontada. Me sinto pequenininha. Como se a qualquer minuto, fosse ser esmagada. Pisoteada. Esquecida.


A verdade é que o que é real, não padece.

Sinto tanto medo que o presente se esvaia. Suma. Tudo estÔ tão certo. Tão real. Tão bonito. Tão como deveria ser. E esse é o problema. Somos obrigados a nos obrigarmos a desacreditar. Por que tudo deve ter um fim? Não deve.

E não terÔ.


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18 de julho de 2016 | 20:30 - quarto viagem


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