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eu gosto de inventar palavras

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eu gosto de inventar palavras

  • Foto do escritor: warzeé
    warzeé
  • 17 de jul. de 2016
  • 1 min de leitura

A verdade é que o que é real, permanece. Independente de qualquer circunstância que a vida possa propor. Ou impor.


Hoje me bateu um desespero. Um desespero sincero: E se tudo se esmaecer, o que é que vai restar? Os amigos, quais serão? A rotina, a mesma? Os lugares, desconhecidos? Haverá algo? Será que sempre foram amigos? Será que era esse caminho a ser seguido? Será que o seu lugar não era em outro lugar? E qual o seu lugar? Ele ainda vai estar lá? Vai restar? Tudo isso vale a pena?

Sei que por hoje, sim.

Hoje não me sinto completa. Me sinto instável, amedrontada, afrontada. Me sinto pequenininha. Como se a qualquer minuto, fosse ser esmagada. Pisoteada. Esquecida.


A verdade é que o que é real, não padece.

Sinto tanto medo que o presente se esvaia. Suma. Tudo está tão certo. Tão real. Tão bonito. Tão como deveria ser. E esse é o problema. Somos obrigados a nos obrigarmos a desacreditar. Por que tudo deve ter um fim? Não deve.

E não terá.


ree


18 de julho de 2016 | 20:30 - quarto viagem


 
 
 
  • Foto do escritor: warzeé
    warzeé
  • 1 de jul. de 2016
  • 1 min de leitura

tão simples

tão eu

tão real

irreal

tão meu




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02 de julho de 2016 | 22:33 - quarto viagem


 
 
 
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